27
Mar 11
27
Mar 11

Macau - Menos crimes, mais turistas e mais carros

 

 

As análises surgem por altura das comemorações do 320.º aniversário do Comando da Policia de Segurança Pública de Macau (CPSP) e mostram um balanço positivo do ano passado: menos 7,5% de criminalidade no território em 2010 e quase o mesmo valor de movimentação na fronteira, com um aumento significativo no número de turistas. Estes são alguns dos dados conclusivos do CPSP.

 

Enviada em comunicado, a análise ao ano passado mostra um total de 10.217 crimes, entre os quais o número de casos por detenção em flagrante delito ou após investigações serem entregues ao Ministério Público (MP). Cerca de 4708 suspeitos foram conduzidos para o MP.

 

Uma outra área de atuação da PSP, relacionada com a migração, apresenta um aumento de 7,2% de movimento transfronteiriço, com mais de cem milhões de pessoas/vezes a entrar e a sair do território. Comparativamente a 2009, o número total de entradas e saídas de turistas ultrapassou sessenta milhões de pessoas/vezes, indicando uma subida de cerca de 11,2%. O número de veículos aumentou também, atingindo cerca de 196 mil, mais 3,8% em relação a 2009. O número de acidentes rodoviários ultrapassou os 13 mil.

 

Dos projetos de desenvolvimento lançados pelo CPSP, oito obtiveram o certificado de reconhecimento concedido pela Comissão de Avaliação dos Serviços Públicos, tendo atingido os critérios estabelecidos em 100%. No ano passado, houve 240 agentes a quem foram atribuídos louvores pelo “desempenho excecional”, e 30 agentes receberam uma licença por mérito.

 

Fonte: Macau hoje online 15MAR2011

 

 

    Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico.        

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26
Mar 11

Protocolo entre Policias

 

 

 

Os Serviços Sociais da Polícia de Segurança Pública celebraram um protocolo de parceria com os Serviços Sociais da Polícia Nacional de Cabo Verde, que concede aos beneficiários de ambas as partes, titulares e familiares das seguintes valências:

 

As partes acordaram, numa lógica de reciprocidade, disponibilizar, fora da época balnear, as respetivas instalações de férias e instalações para alojamento temporário aos beneficiários do serviço congénere, nas mesmas condições de utilização e, sem prejuízo dos procedimentos internamente instituídos, de acesso relativamente aos respetivos, ao preço social definido autonomamente por cada uma delas.

 

Para efeitos do presente acordo, considera-se época balnear o período compreendido entre 15 de junho e 15 de setembro de cada ano.

 

Temos aqui uma boa valência de parcerias entre entidades congéneres da CPLP, que esperamos ser alargada a outras polícias da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa, ambas as partes estão de parabéns.  

 

 

 

     Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince.        

Fonte: Serviços Socias da PSP- Internet

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26
Mar 11

Mulheres mostram empenho nas acções nos exercícios militares da CPLP

Técnica de enfermagem Marília Vitória é um dos principais elementos do centro de saúde

 

Fotografia: Paulo Mulaza

 
 

As mulheres continuam a lutar pela igualdade do género e pela sua  inserção a todos os níveis da sociedade, para o exercício de funções políticas, administrativas, científicas, técnicas, sócio-culturais, desportivas e em outras lideranças.

 

Elas também mostram que são capazes de seguir outras carreiras como a militar, tarefa antes imposta unicamente para os homens. A participação das mulheres nos exercícios militares da Comunidade de Países de Língua Portuguesa é uma evidência de que a igualdade de género constitui um facto assinalável no percurso em direção a uma sociedade com maior equidade e justiça.

 

Em cabo Ledo, 27 mulheres dão o seu contributo para o êxito do Exercício Felino 2010, que se insere na série de manobras militares conjuntas e combinadas desenvolvidas no âmbito da cooperação técnico-militar entre os Estados-membros da CPLP, com a finalidade de permitir a interoperabilidade das Forças Armadas da comunidade e o treino para o emprego das mesmas em operações de paz e assistência humanitária, sob a égide das Nações Unidas, na base do respeito mútuo e das legislações nacionais.

 

Nos exercícios das forças da CPLP cada mulher tem a sua missão e estão divididas em grupos. Das 27 participantes, 15 são militares e 12 civis. As militares, dentre elas uma guineense, fazem o serviço de protocolo e guia dos dirigentes convidados. Outras participam na demonstração técnica área que vai resumir parte do exercício felino.  Outras ainda estão a fazer o apoio real nas operações humanitárias e de apoio à paz  em São Bravo, Longa, Quimbele, cidades fictícias do exercício, onde estão montados centros de saúde para o atendimento real da população.

 

As operações militares têm três componentes fundamentais, a militar, a policial e a civil. Outras mulheres fazem os serviços da direção que adquire os meios e planificam a sua distribuição e a coordenação ligadas a todas as mulheres que se encontram no exercício. Das mulheres que participam, umas fazem parte de instituições como Programa Alargado de Vacinação, Ministérios da Assistência e Reinserção Social e da Saúde.

 

Estas mulheres têm a missão de fazer o tratamento e colheita de certas situações epidémicas da população, do ponto de vista real. Marília Victoria técnica média de enfermagem e está no posto de comando da Força Tarefa Conjunta e Combinada que se encontra instalado em Cabo Ledo, no quartel da Brigada de Forças Especiais (vulgo comandos). É partir daí onde ela vai cumprir todas as missões. 

 

A técnica, que trabalha há cinco anos em Cabo Ledo, fez saber que, desde que começou o exercício, o centro de saúde das Forças Especiais de Cabo Ledo já recebeu muitos casos. Paludismo e cefaleias são os casos mais atendidos. Para Luanda, disse, já foram evacuados três casos, entre os quais um de tuberculose e dois que necessitam de intervenção cirúrgica.

 

Cremilda Palma é outra mulher que participa no grupo de mulheres que dão o seu contributo para o êxito do Exercício Felino. Enfermeira de profissão no centro de saúde de Cabo Ledo participa no grupo militar que  auxilia o exercício. Ana tem como missão isolar o doente para não contaminar outros militares durante o exercício.


Joana da Costa também é enfermeira, mas tem missão diferente da de Ana. Ela garante o transporte dos doentes para o posto médico. Angola como país anfitriã participa neste exercício que está a treinar tropas da CPLP para a missão de apoio à paz, com 26 mulheres e a República da Guiné-bissau com uma.

 

A única estrangeira

 

Júlia José Sanca, soldado da Guiné-Bissau e é pela primeira vez que vem a Angola. Também é a primeira vez que participa num exercício militar organizado pela CPLP. Tem 28 anos e há oito que está nas Forças Armadas guineenses, disse estar a trocar muitas experiências com militares angolanas. A comunicação está a ser fácil porque a língua é comum. Diferente dos homens que ficam até mais tarde a planear o  exercício, as mulheres, em Cabo Ledo, levantam às seis horas da manhã e começam a atividade às sete.

 

A jornada só encerra às 21 horas. Mesmo dura a jornada, elas continuam animadas.

 

Fonte: Jornal de Angola 23.03.2011

 

     Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince.        

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25
Mar 11
25
Mar 11

ONU: Timor-Leste continua a consolidar a paz

 

Timor-Leste continua a consolidar a paz e a estabilidade e promover o desenvolvimento, as Nações Unidas já está a planear o final da sua missão no país.

 


A Missão Integrada da ONU em Timor-Leste (UNMIT), criada em 2006 após um surto de violência mortal para substituir várias missões anteriores no país do Sudeste Asiático que o organismo mundial guiou para a independência em 2002 depois que se ter separado da Indonésia.

 

A ONU já transferiu a responsabilidade de policiamento para as autoridades nacionais na maioria dos distritos, enquanto se aguarda uma entrega total. "Isso vai sinalizar uma nova fase de desenvolvimento na PNTL [Polícia Nacional de Timor-Leste], o início da fase de reconstituição durante o qual a polícia da UNMIT terá como principal foco o fortalecimento institucional e capacitação da PNTL," disse Ameerah Haq, o Representante Especial do Secretário-Geral da ONU Ban Ki-moon ao Conselho de Segurança na semana passada. Ressaltou que essa fase será fundamental para assegurar a capacidade da PNTL para garantir a segurança antes de eventual retirada da UNMIT. "Dado o forte empenho do Governo de Timor-Leste para a transição, o nosso objectivo é garantir uma retirada da UNMIT limpa e bem sucedida, que esperamos também pode servir como uma boa prática para outras missões de paz".

 

A PNTL já retomou as responsabilidades em 10 dos 13 distritos administrativos e controla seis unidades, incluindo o maior distrito de Viqueque, bem como o Departamento de Imigração, da Unidade de Patrulha de Fronteira e Escritório da Interpol, a entrega final está prevista para o final do mês de Março.

 

Fonte: ONU

 

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21
Mar 11
21
Mar 11

SEGUREX 2011

 

 

Decorreu em Lisboa, De 16 a 18 de Março a SEGUREX 2011 - Salão Internacional de Protecção e Segurança que se Destinou aos Directores de Segurança, Técnicos de Protecção Civil, Técnicos de Prevenção e Segurança, Forças de Segurança entre outros profissionais do sector.

 

A SEGUREX 2011 é o espaço ideal para a participação dos líderes de mercado, empresas inovadoras e empreendedoras e organismos sectoriais. 

 

SEGUREX EM ANGOLA A excelente parceria entre a SEGUREX com o projecto Selection e o Exposegura Angola, vai permitir a forte presença em Angola de empresas portuguesas do sector da Protecção e Segurança, diversificando assim os seus contactos e parcerias.

 

A Exposegura é uma oportunidade única para as empresas Portuguesas, estreitarem o relacionamento com as suas congéneres Angolanas e perspectivarem oportunidades de negócio num mercado em franco crescimento.

 

A Exposegura é uma organização da Feira Internacional de Luanda e da AIP-CCI / FIL, sendo a plataforma de negócios para as empresas portuguesas em Angola.

 

As Instituições sectoriais e o tecido empresarial do Sector da Prevenção e Segurança, reconhecem no SEGUREX o momento chave para potenciar novos negócios.

 

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20
Mar 11
20
Mar 11

Começou em Cabo Ledo o Exercício Felino 2010

Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas Angolanas passa em revista as tropas em parada na abertura das manobras

 

Fotografia: Paulo Mualza

 

O chefe do Estado Maior General das Forças Armadas Angolanas (FAA) apelou ontem em Cabo Ledo, província do Bengo, aos participantes no “Exercício Felino 2010” no sentido de estudarem detalhadamente o cenário fictício das manobras militares.

 


O general Geraldo Sachipengo “Nunda” defendeu, durante o início das manobras militares, que as mesmas visam a realização de uma fase académica do exercício, de forma a assegurar a uniformidade e a interoperacionalidade militar por forças da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

 


Com a participação de 128 civis dos Ministérios da Saúde e da Assistência e Reinserção Social, a organizção perspectiva testar os procedimentos de comando e controlo das operações pelas forças da CPLP.

 


O cenário político é produzido por Angola, com o acordo comum dos países da CPLP para as necessidades de treino da Força Tarefa Conjunta-Combinada (FTCC), no âmbito do Exercício Felino 2010.

 


As manobras militares inscrevem-se num quadro segundo o qual um Estado fictício, denominado “Quiçalândia” é palco de confrontos étnicos, devido à existência de religiões, crenças e modos de vida diferentes. Estes conflitos agravam-se devido ao estabelecimento de fronteiras que nada tinham a ver com as fronteiras naturais, dividindo etnias, tribos e povos unificados. Durante a operação fictícia, existem as etnias Ngola, Kunzus, Muxos e Bekus, e fruto desta série de conflitos internos, regista-se a desagregação de Quibamba, em 1998. Dá-se assim o surgimento de quatro Estados independentes, a Quiçalândia, Bengalândia, Kwanzalândia e Muxilândia.

 


Os três últimos Estados e os Ngola permaneceram fiéis a Quiçalândia, facto que gerou uma instabilidade e um conflito interno.

 


A Quiçalândia é um dos Estados formados após a desagregação de Quimbamba, em 1998, na sequência das guerras internas travadas desde o início da década de 90.

Simulacro

Quiçalândia está localizada numa região fértil mas problemática, dado encontrar-se rodeada geograficamente pelos Estados da Bengolândia, Kwanzalândia e Muxilândia. Devido a este facto, neste território prosseguiram os conflitos, em virtude dos Ngolas, na qualidade de etnia maioritária, terem a tendência de se impor às minoritárias, o que provocou a desestabilização do país, o surgimento de campos de deslocados e o surto de febre hemorrágica.

 


Para a intervenção da comunidade internacional, as Nações Unidas atribuíram à CPLP a missão de realizar uma operação de ajuda humanitária na Quiçalândia.

 


Participam no Exercício Felino 2010 mais de mil militares de Angola, Cabo Verde, Brasil, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, S.Tomé e Príncipe e Timor Leste.

 


Os militares da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) iniciaram ontem, em Cabo Ledo, manobras anuais conjuntas que visam treinar as forças para a condução e controlo de operações de apoio à paz e de ajuda humanitária.

Pelo menos 1.200 efectivos participam nas manobras militares, denominadas “Exercício Felino”. As mesmas estão divididas em várias partes, sendo uma delas a de planeamento, geração das forças e meios e revisão do plano de execução. A outra é de treino cruzado e estende-se até 22 de Março.

 
Nos termos do “acordo técnico” entre as forças armadas dos países membros, cada um dos Estados participa com 20 efectivos, com excepção de Angola que participa com mais de 800 homens e Portugal com 29.

 


Nas manobras estão a participar os três ramos das Forças Armadas Angolanas (FAA). As missões são especificamente de controlo de zona, para criar uma área tampão e a separação das forças em confronto. O objectivo é garantir o restabelecimento da paz em “Quiçalândia”, um país fictício.  O Exercício decorre sob o lema “Solidariedade e fraternidade, solidariedade na adversidade”.

 

Fonte: Jornal de Angola 20.03.2011

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19
Mar 11

Defesa do Consumidor - Instituições angolanas estabelecem contactos com congénere portuguesa

Lisboa – Os gestores do Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (Inadec) e da Associação de Defesa do Consumidor (Adecor), Elsa Bárber e Marcelino Caminha, respectivamente, encontraram-se sexta-feira com responsáveis de uma organização similar (DECO) de Portugal, em Lisboa, para abordar assuntos relativos à cooperação no domínio dos direitos do consumidor.

 
Durante o encontro que se realizou por iniciativa da DECO - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, os representantes angolanos manifestaram o interesse de estabelecer parcerias, visando a troca de experiências, fornecimento de conteúdos e formação em matérias que têm a ver com o consumidor.
 
Na ocasião, os responsáveis exteriorizaram também a necessidade de aproximar os países de expressão portuguesa (CPLP), a fim de se criar uma rede de cooperação das associações de defesa dos direitos do consumidor.
 
Avançaram também a hipótese de, no futuro, criar um site onde se possa, entre outros assuntos, publicar legislações sobre direitos do consumidor da Comunidade dos País de Língua Oficial Portuguesa (CPLP).
 
Outro assunto apontado pelas partes, é a vantagem que a pretendida rede das associações pode trazer para os países, nos casos de existirem, por exemplo, empresas que actuam em vários países da comunidade com práticas que violam os direitos do consumidor.
 
Nesse tipo de situações, segundo os responsáveis, há mais facilidades de troca de informações para prevenir, assim como impedir tais práticas.
 
As relações entre o Inadec, Adecor e Deco datam há alguns anos e as partes pretendem fortalecer.
 
Os gestores do Inadec e da Adecor encontram-se em Portugal desde quarta-feira, 16, a participar num fórum sobre cidadania e consumo.
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19
Mar 11

CPLP funda rede de Saúde Pública

Ministro José Van-Dúnem

 

Fotografia: Jornal de Angola

 

 

A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) vai criar a Rede de Institutos Nacionaisde Saúde Pública.
A reunião que vai fundar a Rede  acontece de segunda a quarta-feira, em Bissau (Guiné-Bissau), na presença dos ministros da Saúde de Angola, da Guiné-Bissau e de representantes dos Estados membros membros da comunidade.
O Secretário Executivo da CPLP, Domingos Pereira, faz-se representar na reunião pelo director-geral, Hélder Vaz, e pelo director de Cooperação da comunidade, Manuel Clarote Lapão.
Uma nota do Secretariado da CPLP revela que a reunião vai, também, definir as directrizes operacionais e estabelecer um plano de acção inicial para o fortalecimento dos institutos membros e o apoio à sua criação nos países que carecem destas estruturas.
A segunda reunião de ministros da Saúde da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que decorreu em 15 de Maio de 2009, no Estoril, Portugal, aprovou o Plano estratégico, que traça as prioridades de cooperação no sector no espaço da CPLP e define o lançamento da rede como um dos projectos prioritários.
A CPLP é uma integrada por países lusófonos que instiga a aliança e a amizade entre os signatários. a sua sede fica na Lapa, em Lisboa. A organização celebra o dia 5 de Maio como Dia da Língua Portuguesa e da Cultura em todo espeço lusófono.

 

Fonte Jornal de Angola 19.03.2011

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Notícias CPLP