27
Abr 11
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Abr 11

Insegurança marítima preocupa Cabo Verde

 

O chefe do Estado Maior General das Forças Armadas de Cabo Verde, Coronel Fernando Ferreira disse em entrevista à PNN que Cabo Verde, devido a sua localização, tornou-se nos últimos anos o centro das operações de segurança marítima da CPLP.

 

Fernando Ferreira, reconheceu que os meios que seu país dispõe para patrulhar as águas territoriais são insuficientes, assim, para o CEMGFA, o combate à pirataria impõe a colaboração dos países vizinhos e da CPLP. «Temos vários desafios na área da defesa nacional, nomeadamente, a insegurança marítima, o reforço da cooperação com os países vizinhos incluindo os da CPLP, visando proteger a economia marítima», disse Fernando Ferreira.

 

Segundo o CEMGFA cabo-verdiano a presença internacional das Forças Armadas de Cabo Verde não se tem limitado à cooperação. Nos últimos anos, no plano operacional as tropas cabo verdianas têm participado em vários exercícios internacionais, o que «evidencia o bom nível de preparação das nossas tropas no total de 13 exercícios militares multinacionais, no quadro da CPLP, exercícios no quadro da FELINO, com duas modalidades FTX e CPX, da CEDEAO, da União Africana e da NATO. O exercício “FELINO 2005” foi organizado em Cabo Verde pelas nossas Forças Armadas e o exercício da NRF “Steadfast Jaguar 2006” foi realizado também no nosso país», sublinhou.

 

A Guarda Costeira cabo-verdiana, foi criada na década de 90 sendo composta por Unidades Navais e Unidades Aéreas e conta com formação da primeira Companhia de Fuzileiros Navais. «Os objetivos com a criação da Guarda costeira foram essencialmente fortalecer a vigilância e fiscalização dos espaços marítimos, protegendo desta forma a nossa economia marítima» disse o chefe do Estado Maior General das forças armadas de Cabo Verde, Fernando Ferreira. Segundo Fernando Ferreira o seu país está a trabalhar para implementar a segurança cooperativa. Neste ato, Cabo Verde quer implicar-se cada vez mais na cooperação de apoio a paz e missões de caráter humanitário nos países africanos, particularmente na CPLP.

 

 

Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico


 

Fonte PNN Portuguese News Network 2011-04-26

 

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26
Abr 11
26
Abr 11

Timor-Leste Mudança de polícias portugueses da ONU

 

(Foto Cláudia Lima da Costa)Mais de quatro dezenas de elementos da PSP, que integraram a polícia das Nações Unidas em Timor-Leste (UNPOL),começam a regressar dia 25 a Portugal, terminando uma missão marcada pela transferência de responsabilidades para a Polícia Nacional (PNTL), avança a agência Lusa.

Um primeiro grupo de 24 polícias embarca dia 25 no Aeroporto de Díli, em voo charter, com chegada prevista a Lisboa pelas 02:55 do dia 26, enquanto um segundo grupo, igualmente de 24 elementos parte dia 28 de Timor-Leste, devendo chegar a Portugal pelas 02:55 do dia 29, de acordo com o gabinete de imprensa e relações públicas da PSP

Com a entrega gradual do policiamento à Polícia Nacional de Timor-Leste, cessa a missão dos 48 elementos da PSP que integraram a polícia das Nações Unidas (UNPOL), e que agora vão ser rendidos. «Foi um ano que correu bastante bem e em que Portugal deixou uma boa imagem, sendo de destacar o esforço feito e o trabalho realizado para manter a estabilidade e preparar a transferência gradual das responsabilidades de policiamento para a PNTL», disse à Lusa o subintendente Raul Curva, da PSP.

Em relação ao contingente da PSP que vai render o que agora sai de Timor-Leste, verifica-se uma redução significativa do número de elementos.

Apenas 29 polícias portugueses vão integrar a missão das Nações Unidas (UNMIT), 15 dos quais partem hoje de Lisboa e os restantes no dia 27.

O responsável da polícia das Nações Unidas, comissário Luís Carrilho, também ele um português e da PSP, explicou à Lusa que essa redução se deve ao que está acordado com as autoridades timorenses para a saída gradual da UNMIT, que deverá ficar concluída em 2012. «Todos os contingentes têm uma redução e em termos de polícias individuais dos vários países já tivemos mais de mil e agora são 790», explicou à Lusa.

O grupo de polícias portugueses que agora regressa a Portugal teve durante um ano o desafio de ajudar a preparar a Polícia timorense para assumir as responsabilidades do policiamento em todo o território, mas outra tarefa, não menos importante, vão ter pela frente os homens que agora partem para Timor-Leste.

As eleições, presidenciais e legislativas, deverão ser realizadas em 2012, pelo que irão acompanhar a preparação do processo eleitoral e, dependendo das datas que vierem a ser fixadas, o período de campanha eleitoral.

Para o subintendente Raul Curva é um desafio profissional para os polícias portugueses que agora vão integrar as Nações Unidas, mas «todos eles tiveram formação para integrar missões internacionais».

«É um desafio em termos de trabalho e estamos preparados para ajudar no que for preciso. Esperamos que não haja incidentes que desestabilizem o país», disse.

Fonte TVI 24 Online

 

Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico

 

 

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22
Abr 11
22
Abr 11

Crise implicará redução de apoio ao setor da Defesa da CPLP

Maputo - O Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas portuguesas, Luís de Araújo, admitiu quarta-feira que Portugal reduzirá apoios à Comunidade de Países e Língua Portuguesa, no setor da defesa, garantindo respeitar os compromisso assumidos, apesar da crise.
  
 
Em declarações à Lusa, à margem da 13.ª Reunião dos Chefes de Estado-Maior das Forças Armadas da Comunidade de Países de Língua Portuguesa, em Maputo, Luís de Araújo disse que, face à crise financeira, Portugal irá ajustar o auxílio aos países da CPLP.
 
 
Mas, disse: "Não vejo que haja uma alteração muito grande em relação a esse apoio e aos nossos compromissos que foram assumidos. Teremos de fazer ajustamentos e ver onde se pode, naturalmente, reduzir nalguns setores, mas mantendo a estrutura central que assumimos". 

 
O general português disse não fazer ideia de onde poderiam ser feitos os cortes. 

 
"Mas, independentemente, dos cortes e das restrições por que temos que passar, nós iremos continuar a assumir os compromissos que temos para com os países da CPLP, porque fazem parte do interesse e da geopolítica portuguesa.


Portanto, vamos mantê-los", garantiu. 

 
O Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas portuguesas destacou o apoio dado por Portugal a Moçambique, nomeadamente a constituição e o ajustamento da estrutura superior das Forças armadas moçambicanas. 

 
Relativamente ao auxílio a Timor-Leste, Luís de Araújo admitiu a possibilidade de Portugal rever o programa-quadro, assegurando, contudo, que também "haverá ajustamento às necessidades de Timor-Leste e àquilo que Portugal pode guarnecer face às necessidades de Timor-Leste".
 
 
Questionado sobre o papel de Portugal face à eventual retirada das forças de estabilização de paz, australianas e neozelandesas, depois das eleições de 2012 em Timor-Leste, Luís de Araújo considerou que "o caminho faz-se caminhando". 

 
 Mas, afirmou: "não compete a mim avaliar se (as autoridades timorenses) estão capacitadas a se autonomizarem em relação aos países que referiu":

Austrália e Nova Zelândia, bem como as Nações Unidas. 

 

 Fonte: AngolaPress 21.04.2011

 

 

 

  Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico - convertido pelo Lince.        

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19
Abr 11
19
Abr 11

Chefes militares da CPLP reúnem-se em Maputo

Maputo - Os chefes de Estado-Maior General da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) iniciam, quarta-feira, em Maputo, uma reunião de dois dias, para analisar a situação política e militar dos países membros, informou segunda-feira (18) o governo moçambicano.

O encontro constitui a XIII Reunião dos Chefes de Estado-Maior General da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) e "tem como principal ponto de agenda a análise da situação político-militar dos respectivos países com implicações regionais bem como internacionais".

 

Fonte África 21 online 18.04.2011

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14
Abr 11

Maior feira de Segurança da América Latina

Visitantes olham para uma metralhadora durante a Feira Internacional de Defesa e Segurança do Mar Negro, em Bucareste.

 

Empresas brasileiras e internacionais do ramo de defesa e segurança estarão reunidas de hoje até esta sexta-feira na oitava edição da Latin America Aerospace & Defence (LAAD), maior feira de tecnologia de defesa e segurança da América Latina.

 

A feira conta com 600 expositores que utilizarão o espaço para apresentar a sua produção técnico-científica e capacitação tecnológica para um público especializado no tema e de alta patente, das três forças armadas, entre eles o próprio Ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim.

 

Participam no evento os principais fabricantes de tecnologia de ponta em equipamentos, sistemas, dispositivos de proteção, blindagens, simuladores, aeronaves, veículos e embarcações militares.

 

Do outro lado, 55 delegações, de 53 países, entre eles Portugal e Angola, participam como interessados em negociar e adquirir esse tipo de material.

 

Parte do ambiente de negócios, a feira também funciona como um espaço de debate sobre os rumos a serem tomados no setor de Defesa da América Latina.

 

De acordo com os organizadores do evento, a feira vem ganhando maior relevância, especialmente por conta do crescimento significativo nas compras dos países latino-americanos na área de defesa e segurança nos últimos dez anos.

 

Em 2008, foram gastos 48,1 mil milhões de dólares (33,1 milhões de euros) em todo o continente, com destaque para o aumento do volume investido neste setor por Brasil, Chile e Venezuela.

 

O tema de segurança pública vem ganhando maior destaque no Brasil, especialmente em função da organização do mundial de futebol de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro.

 

O país possui atualmente uma licitação em aberto para a renovação da Força Aérea Brasileira (FAB) que prevê a aquisição de novos aviões de combate.

Entre os expositores da LAAD deste ano, está um dos principais candidatos para a venda dos caças à FAB, o consórcio francês Rafale Internacional, formado pelas companhias Dassault Aviation, Thales e Snecma.

 

A empresa francesa é a principal concorrente na licitação brasileira por oferecer também a transferência de tecnologia dos caças ao Brasil.

A representar o consórcio, a Dassault Aviation fará uma apresentação do caça Rafale durante a feira, a demonstrar as suas capacidades técnico-operacionais, além de uma palestra para esclarecer o conteúdo industrial da sua proposta e os detalhes de transferência de tecnologia oferecidos.

 

O Brasil possui hoje o maior orçamento de defesa da América Latina e com outros processos de aquisição de novas tecnologias para as demais forças. Nos últimos seis anos, o aumento do gasto militar no país foi de 50 por cento.

 

 

 

Texto escrito conforme o Acordo Ortográfico

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14
Abr 11

GNR suspende policiamento nos comboios da linha da Azambuja

 

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A PSP vai substituir a GNR no patrulhamento no interior dos comboios da linha de Azambuja. O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP só não esclarece se garantirá a segurança das composições em toda a extensão da linha. A Guarda Nacional Republicana, através da Unidade de Intervenção (UI/GNR), suspendeu o policiamento no interior dos comboios da linha da Azambuja, disse à Agência Lusa fonte do Ministério da Administração Interna.


 

A resolução foi tomada em dezembro passado pelo anterior Comando da Guarda, com base na última “reorganização territorial, entre a GNR e a Polícia de Segurança Pública (PSP)”, explicou fonte daquela força de segurança.


 

O Comando da GNR decidiu que abandonava a segurança naquela linha porque as “estações desde a Bobadela até Vila Franca de Xira transitaram para a área de responsabilidade da PSP”, explicou a mesma fonte. Confrontada com este caso, a diretora de comunicação da CP, Ana Portela, refere que a empresa “tem a garantia de que a linha da Azambuja tem o policiamento assegurado”, escusando-se a dar mais pormenores.


 

O território em causa passou para a tutela da PSP no âmbito dos recentes ajustes feitos entre as duas forças que operam no espaço público, mas a segurança no interior das composições continuava a ser feita pela GNR.


 

Fonte da divisão da Polícia de Segurança Pública de Vila Franca de Xira confirma a situação a O MIRANTE, avançando que o patrulhamento será realizado pela divisão da CP/Metro da PSP em Lisboa. A mesma fonte revela que o policiamento será feito a partir de meados de maio.

 

Agora, com esta decisão, o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP não esclarece se faz a segurança das composições em toda a extensão da linha, limitando-se a referir que agentes da “Divisão de Segurança Transportes Públicos asseguram as linhas de Sintra e Cascais”, e de “determinadas zonas da linha da Azambuja”.


 

O policiamento dos comboios era de efetuado por militares da UI/GNR desde 1998, na sequência das “medidas de segurança” adotadas para a Expo 98, que decorreu em Lisboa. Com a então denominada “Operação Gil” a GNR tinha assumido a segurança daquelas composições, mas “agora já não faz sentido continuar com a operação” porque, em “termos territoriais, a lei estabelece [a zona em causa] como sendo da responsabilidade da PSP”, precisou fonte da Guarda.


 

A decisão foi enviada por carta datada de 23 de março, dirigida ao diretor do Gabinete de Segurança da CP, revelando que foi “determinado que a Unidade de Intervenção suspendesse em definitivo o policiamento” dos comboios da linha da Azambuja.


 

A Lusa contactou a Câmara da Azambuja, através do vice-presidente Luís Sousa, que afirmou “desconhecer a decisão”, prometendo que “o assunto será abordado em reunião” com o presidente da câmara.

 

Fonte: O Mirante Online

 

 

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13
Abr 11

Voo Internacional do Aeroporto de Beja realiza-se esta tarde com destino a Cabo Verde

 

O 1º Voo Internacional do Aeroporto de Beja realiza-se esta tarde com destino a Cabo Verde, o voo parte às 18h20 da capital do Baixo Alentejo. Esta viagem celebra o acordo de Geminação do Município de Ferreira do Alentejo com Município de S. Filipe (Ilha do Fogo em Cabo Verde) e tem a colaboração de mais de 60 entidades que patrocinaram e colaboraram nesta operação. Estão reservados 125 lugares: 41 para a parte institucional do voo e 84 para a parte turística.

 

Aníbal Costa, presidente da Câmara de Ferreira do Alentejo, considera que este é um “passo importante para a dinamização e promoção do Aeroporto a nível nacional e internacional”. 


Jorge Pulido Valente, presidente da Câmara de Beja, acredita que este é um dia “histórico” para Beja, para a região e para o País. “Este é um voo que marca a entradaem funcionamento do Aeroportode Beja”, refere o autarca. Pulido Valente afirma que hoje se vão dar “passos decisivos” no que toca ao aproveitamento do Aeroporto para as atividades das indústrias aeronáuticas de manutenção e parqueamento. O presidente da Câmara realça que a entrada em funcionamento desta infraestrutura “faz cair opiniões de velhos do Restelo que diziam que o Aeroporto não tinha condições nem iria funcionar”. 


A ADPM – Associação de Defesa do Património de Mértola, enquanto ator envolvido no processo de desenvolvimento da região, espera que “este seja um passo importante no processo de valorização e aproveitamento desta infraestrutura, colocando-a ao serviço da região e do País”.


Conforme a Rádio Pax avançou ontem José Sócrates marca presença esta tarde, pelas 17 horas, no aeroporto de Beja, para assistir à descolagem do voo.


POLICIAMENTO FICA A CARGO DA PSP – Uma das questões que mais levantaram polémica nos meses antecedentes à primeira ligação comercial do aeroporto de Beja prendeu-se com o policiamento da infraestrutura. PSP e GNR disputaram a responsabilidade pela segurança do novo aeroporto, mas a decisão do Ministério da Administração Interna recaiu sobre a Polícia de Segurança Pública, cujas instalações já estão devidamente sinalizadas e indicadas no aeroporto. Também já existem agentes destacados para o local.


Desde logo se ouviram algumas vozes críticas do lado da GNR, visto que a localização das instalações é em área de policiamento da Guarda.

"A Lei, aprovada em 2007 na Assembleia da República, tem de ser cumprida. Foram atribuídas competências à GNR, incluído a segurança e proteção a infraestruturas aeroportuárias", disse na altura o coronel Garrido Gomes, comandante do Comando Territorial de Beja da GNR.

Esta força ficará apenas com responsabilidades alfandegárias no aeroporto de Beja.

   

 

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13
Abr 11

Portugal - Crise nas Polícias?

 

 

A Situação verifica-se desde o início do ano e resulta de um acordo entre o MAI e Finanças. A PSP, a GNR e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) são alguns dos organismos públicos do Ministério da Administração Interna (MAI) que não estão a entregar ao Estado a retenção de IRS dos seus funcionários públicos. Isto resulta, na prática, numa dívida fiscal do Estado ao próprio Estado. E a situação, que acontece desde o início do ano, repete-se com os descontos para a Caixa Geral de Aposentações e para a Segurança Social.

 

O Diário Económico apurou que a situação está a acontecer no ministério liderado porRui Pereiranão só com entidades como a PSP ou a GNR, mas também com a Autoridade Nacional de Proteção Civil, a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, entre outros. No total, estão em xeque os descontos de quase 50 mil funcionários - 49.934 segundo os dados mais recentes do Boletim do Observatório de Emprego Público que se referem ao número de trabalhadores em 2009.


Em causa está a falta de liquidez para pagar salários e suplementos, que levou o organismo deRui Pereiraa fazer um acordo com o Ministério das Finanças para ‘atrasar' os pagamentos ao Fisco e outras entidades.

 

A ordem é simples: todas as verbas são canalizadas para pagar salários e na polícia estão em causa suplementos de turnos, de patrulha, entre outros. A GNR já tinha reconhecido uma situação semelhante no passado mês de fevereiro com os descontos para a Caixa Geral de Aposentações e para a Segurança Social dos militares.


Fonte: Económico online

 

 

 

 

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